Deusa Maia Ixel, protetora das tecelãs. |
Em fase de iniciar os trabalhos finais do primeiro semestre do doutorado. Estou feliz pela escolha do programa, pela orientadora e, principalmente por perceber aceita a metáfora da pesquisa como um trabalho de tecer. Utilizei a imagem com algum receio, durante a disciplina ministrada por minha orientadora; estava pronta para receber o olhar de estranheza que sempre recebi ao me expressar a apartir de minhas imagens...
Para minha felicidade, a metáfora não só foi aceita, qualificada, como alimentada por leituras nas quais o encontro entre sujeito pesquisador e sujeito da pesquisa são considerados desejáveis para o estabelecimento de um novo paradigma. Pesquisar a partir de minha vivência, este é o desafio e o prazer.
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